O Brasil integra a lista dos dez países que congregam mais de 70% das conexões M2M do mundo. Conforme a Associação GSMA, o ano passado fechou com 195 milhões dessas conexões. A China e os Estados Unidos lideram a lista. Para este ano, a entidade espera que esse tipo de conexão alcance 250 milhões de acessos móveis. A América Latina responde por apenas 8% desta base mundial. E o Brasil encerrou o ano passado com 8,2 milhões de chips M2M, 3% de sua base móvel.
Esses números, embora significativos em termos gerais, demonstram como as conexões M2M ainda têm um longo caminho a percorrer. Mas é um fato inexorável que a massificação da M2M transformará a ubiquidade das telecomunicações móveis em uma realidade para todas as cadeias produtivas.
Quais medidas o Poder Público pode adotar para ampliar seu uso? A desoneração do Fistel sobre o chip M2M será uma realidade? Há outras políticas públicas que podem ser implementadas? Como anda a aplicação do M2M na melhoria dos serviços públicos?
Diferentes analistas apontam que a indústria automobilística pode ser a grande “puxadora” desta conexão. Como estão as perspectivas para as montadoras brasileiras? E a regulação deste segmento?
A primeira MVNO brasileira é vinculada a uma seguradora. Como está sua atuação? E as grandes operadoras, Claro, TIM e Vivo, que já começam a apresentar números importantes de acessos neste tipo de conexão, quais estratégias vão usar?
37º Encontro Tele.Síntese
6 de maio de 2014
Hotel Blue Tree
Av. Faria Lima, 3.989, São Paulo
Confira a programação:
8h30 – 9h30 | Café de boas e credenciamento
9h30 – 11h45 | As apostas e iniciativas dos players para promover a M2M
PAINELISTAS
Secretário de Telecomunicações do MiniCom
Diretor da Claro
Diretor da TIM
Diretor da Ericsson
Diretor da Qualcomm
Consultor /BNDES
11h45 12h30 | Brunch
12h30 – 15h | A M2M na vida das pessoas e das empresas. Algumas aplicações.
PAINELISTAS
Diretor da Vivo
Diretor da Datora/Porto Seguro
Diretor da Cisco
Diretor da Intel
Diretor da Ford
Representante do Ministério das Cidades
CASE: M2M no transporte público de Curitiba